E os bonecos
ainda estão de pé,
pronto para o jogo
e para a guerra.
Onde o hoje não
escorre e o amanhã
é uma promessa.
Não há ontens aqui.
E os bonecos
continuam a guerrear
com as promessas do
futuro esplêndido.
Corações de plásticos
dourados são a nova
ambição. E a morte
é um esporte.
Morrer não é apenas
o final. É a verdadeira
liberdade buscada pelos
mais livres.
Honra de plástico,
glória de Vime.
(Fiz esse poema com o meu irmão de vida, de luta, Anderson RAPOSO)
Cada vez mais refinado e criativo nas colocações heim. Está de parabéns castela.
ResponderExcluirfinal impactante
ResponderExcluirCara sem palavras na boa. Impacto impressionante.
ResponderExcluirandersoN R-Vox
ResponderExcluirUma honra sem par. Obrigado por tudo, meu IRMÃO!
Parabéns amigo!
ResponderExcluirMorrer não é apenas
ResponderExcluiro final. É a verdadeira
liberdade buscada pelos
mais livres.
Considero este trecho o mais real. Não precisa nem ser guerra. Basta observar a vida. Parabéns!!
Grande poeta, e que grande parceria. Fiquei com água na boca, irmão. E uma inveja boa, afinal nunca escrevemos um poema a duas mãos, não é? Parabéns!
ResponderExcluirAh, voltei.
Abraços, sempre!!!...
Mu®illo diM@tto♪